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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Vermelho vida!!!


O  vermelho queimou....
È pode ter queimando mais continua com tudo o vermelho ficou mais queimado mais mesmo e particularmente mais lindo  como o Âmbar Make B hidralip ( ai lindo!!!), Super Stay 24 horas da Maybelline, Rouge Muse YSL, Shangai Express Nars, bom são vários e lindo a escolha de bocas e bolsos....e no verão estão com tudo ainda mais formando “conjuntinhos” com unhas fantásticas .
Existe um tom de vermelho ideal para cada cor de pele. Isso não significa que você só deve usar determinado tom, mas sim que ele vai realçar mais a sua cor. A ideia é bem simples, não tem muito mistério: use o tom que se aproxime mais da sua pele para não criar muito contraste (color blocking nesse caso não cai tão bem! heheheh)
Peles mais claras (branquinhas, bronzeadas ou não, loiras ou com cabelo castanho claro) são favorecidas por tons mais claros, mais abertos, puxando para o laranja. Eles iluminam mais a pele e, assim, o visual. Fica ótimo! Já as mais morenas combinam mais com vermelhos intensos, como um meio termo entre o vinho e o laranja. Sou morena e me encontrei no Red Revolution da Maybelline, que é um matte um pouco mais fechado do que o mundialmente amado Ruby Woo. Já as meninas com a pele oliva ou negras são favorecidas por vermelhos cor de jambo ou vinho. Esses tons dão mais vida à pele negra, fica lindo




Vamos combinar!!!!!!!!!!!!!

Beleza é quase tudo....

Nós sabemos que beleza e elegância abre muitas portas, porém se juntarmos isso com um pouquinho de conhecimento e cultura pode nos tornarem SUPER-PESSOAS  segue então algumas dicas básicas que pode nós ajudar muito em um bate papo no dia a dia e nós colocarmos devidamente frente as pessoas:

A NÍVEL DE, EM NÍVEL DE ou AO NÍVEL DE?
1. INACEITÁVEL. O grande erro quanto ao uso da expressão “a nível de” é sua utilização em situações em que não há “níveis”: “A nível de proposta, o assunto deve ser mais discutido”; “A nível de sentimento, isso é irreversível”; “A nível de relatório, só devemos descrever o essencial”; “A nível de gramática, isso está errado”…
2. ACEITÁVEL. Podemos usar a expressão “em nível” sempre que houver “níveis”: “Esse problema só pode ser resolvido em nível de diretoria” (=a empresa deve ter outros níveis hierárquicos); “Isso só acontece em nível municipal” (=poderia ser em nível estadual ou federal).
A expressão “ao nível do mar” é perfeitamente aceitável.

2h OU 2hs? 1h30m OU 1h30min OU 1h30?
Observação do leitor: “Noto um grande erro no emprego das unidades e grandezas físicas. As unidades são normatizadas por organismos internacionais e obedecidas no Brasil por lei e também pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) nas suas edições de terminologia.”
Leitor tem razão. Vejamos alguns exemplos:
Velocidade = 90 km/h (noventa quilômetros por hora);
Comprimento ou distância = 1m (um metro); 2m (dois metros);
Tempo = 1h (uma hora); 2h (duas horas),
21h30min (vinte e uma horas e trinta minutos),
5h51min33seg (cinco horas, cinquenta e um minutos e trinta e três segundos);
Massa = 1g (um grama); 200g (duzentos gramas).

Pronúncia e grafia de TRANSA
Leitora pergunta: “É quanto à palavra TRANSA. Se sua grafia é com “s” entre vogal e consoante, porque sua pronúncia é como de um “z”, coisa que deveria ocorrer se o “s” estivesse cercado de vogais? Será alguma exceção à regra ou um mero caso de ter se popularizado uma pronúncia equivocada?”
Nem uma coisa nem outra. Não é uma exceção nem a pronúncia está errada.
Estamos diante de uma dúvida muito frequente, causada por conclusões indevidas. Todos nós aprendemos que a letra “s” entre vogais deve ser pronunciada como “z”: casa, mesa, gostoso, usar… Até aí, tudo bem.
O problema é que algumas pessoas tiram algumas conclusões erradas:
1a) O som de “z” entre vogais deve ser grafado sempre com a letra “s”. Isso não é verdade: azar, prazer, gozar, granizo…
2a) Que a letra “s” só representa o fonema “z” quando fica entre vogais. Também não é verdade: trânsito, transatlântico, transação…

Contagem REGRESSIVA ou PROGRESSIVA?
Observação do leitor: “Apontando a arma para a nuca ou pescoço das vítimas, ele fazia contagemregressiva: 1, 2, 3, 4…”
Isso só comprova que há quem não saiba a diferença entre PROGREDIR e REGREDIR.
Ou, então, podemos concluir que é possível “progredir para trás” ou “regredir para frente”…
E agora, vamos começar uma contagem “progressiva”: 10, 9, 8, 7…
Não. Isso é contagem regressiva.

Reboliço ou rebuliço? Bucal ou bocal?
Depende.
Reboliço é “que tem forma de rebolo, que rebola”;
Rebuliço é “bagunça, grande barulho, agitação, desordem, confusão”;
Bucal é “relativo à boca” – “Ele está com problemas bucais (=na boca)”;
Bocal é “abertura de vaso, candeeiro, frasco, castiçal…” – “Pôs a lâmpada no bocal”.

Uso dos artigos antes dos TOPÔNIMOS
Pergunta de uma leitora: “Passamos por Botafogo ou pelo Botafogo? Estamos aqui nos referindo ao bairro, e não ao clube de futebol. Eu, por exemplo, acho que é por Botafogo. Mas, se isso estiver correto, por que passamos pelo Leblon? Como poderemos saber qual é a preposição certa? O que rege isso? Qual é a regra? Como poderemos saber se um bairro é masculino ou feminino?”
A dúvida não é quanto à preposição, e sim se devemos ou não usar artigo definido antes do nome dos bairros. Não há propriamente uma regra.
Aqui no Rio de Janeiro, por exemplo, nós dizemos:
Copacabana, Ipanema, Botafogo… = sem artigo;
a Tijuca, a Glória, a Barra… = com artigo feminino;
o Leblon, o Catete, o Méier… = com artigo masculino.
A dúvida permanece em nomes de cidades, estados, países…
Porto Alegre, São Paulo, Goiás, Portugal… = sem artigo;
a Bahia, a Paraíba, a Alemanha, a Inglaterra… = com artigo feminino;
o Recife, o Rio de Janeiro, o Irã, o Egito… = com artigo masculino.
Assim sendo, estamos corretíssimos quando “passamos por Botafogo ou pelo Leblon”.

Super dicas do grande Professor Sérgio Nogueira....valeu teacher!